Fórmula Truck tem mudanças nas regras para 2015
A partir desta 20ª temporada da história, a mais popular categoria do
automobilismo continental muda regras de pontuação para deixar as disputas
mais acirradas para torcedores, pilotos e equipes.
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Santos (SP) - A constante busca por aumentar a competitividade e fazer
crescer as disputas dentro das pistas movimenta a Fórmula Truck na 20ª
temporada de sua história. As principais modificações e que começam a valer
já neste domingo, na abertura, estão na maior valorização da primeira parte
da prova. Agora, o ganhador dos primeiros 28 minutos receberá os mesmos 25
pontos do vencedor da segunda metade - com no mínimo os mesmos 28 minutos -
das corridas realizadas em dez autódromos diferentes do Brasil. Assim, em vez
de dez serão 20 corridas no ano. A abertura está marcada para domingo, dia 1º
de março, no Autódromo Ayrton Senna, em Caruaru, Pernambuco.
Com a segunda metade valendo os mesmos pontos da primeira, o tempo será zerado pela cronometragem para o início da segunda prova do domingo. Além de estar mantido o ponto extra dado ao pole position, a partir de agora os pilotos que fizerem a melhor volta, na primeira e na segunda corridas, também ganham um ponto. Na série de modificações para esta temporada, que promete muita emoção a pilotos, equipes e, principalmente aos fãs da Fórmula Truck, a pontuação passa a premiar os 20 primeiros colocados. O vencedor de cada uma das corridas receberá 25 pontos, o segundo 22, o terceiro 20, o quarto 18, o quinto 16, o sexto 15, o sétimo 14, o oitavo 13, o nono 12, o décimo 11, o décimo primeiro 10, o décimo segundo 9, o décimo terceiro 8, o décimo quarto 7, o décimo quinto 6, o décimo sexto 5, o décimo sétimo 4, o décimo oitavo 3, o décimo nono 2 e o vigésimo colocado 1 ponto. Com isso se atinge um total de 53 pontos distribuídos por etapa. No ano passado o mais veloz no geral já recebia esse bônus de um ponto. Apesar de as duas provas terem a mesma pontuação, o pódio será formado somente pelos cinco primeiros da segunda corrida do dia. Também ficou definido que na sexta-feira os pilotos terão direito a três treinos de 45 minutos cada um. No sábado haverá um treinamento de 30 minutos que servirá para definir os dois grupos (A e B) do classificatório, que terá três sessões. A primeira, de 15 minutos, forma o Grupo A com os caminhões das posições ímpares (1º, 3º, 5º, 7º, 9º, 11º, 13º e daí em diante) do treino anterior. O Grupo B, com os mesmos 15 minutos de duração, reunirá os pilotos que terminarem nas posições pares (2º, 4º, 6º, 8º, 10º, 12º, 14º e daí em diante). Os cinco mais velozes de cada grupo (A e B) estarão classificados para o Top Qualifying. Depois de 10 minutos, com todos juntos na pista, será definido o pole position da etapa. Os pilotos que não ficarem entre os cinco primeiros em cada série terão a ordem de largada definida pelo melhor tempo e serão alinhados a partir do 11º lugar, de acordo com os tempos obtidos nas duas primeiras sessões do treino, pois as cinco primeiras filas do grid já estarão garantidas aos classificados para o Top Qualifying. Outra importante mudança nesta 20ª temporada da Fórmula Truck é o descarte obrigatório do pior resultado da temporada. É proibido descartar ausências nas provas, ou aquelas com desclassificação ou exclusão. Também está vetado descartar a décima e última corrida da temporada. Além disso, está definido no regulamento que para a prova entrar na relação das válidas para descarte, o piloto será obrigado a passar, pelo menos uma vez, pela linha de chegada. Mas as alterações não se restringiram somente à pontuação dos pilotos. Entre as marcas (Iveco, Ford, MAN Latin America, Mercedes-Benz, Scania e Volvo) em vez dos três melhores, como ocorria até 2014, agora serão somente os dois mais bem colocados no final das duas provas, somados os pontos da pole e da melhor volta na primeira e na segunda corridas. Estão mantidas a entrega de troféus ao pole position, aos cinco melhores pilotos da última prova do dia e à equipe mais organizada, que continua a ser eleita através de votação de jornalistas locais. O Campeonato Brasileiro de Fórmula Truck tem a supervisão da Confederação Brasileira de Automobilismo (CBA) e patrocínio master da Petrobras e Crystal. As fabricantes de caminhões são Iveco, Ford, MAN Latin America, Mercedes-Benz, Scania e Volvo. Comunicação da Fórmula Truck: Milton Alves (Mtb 16583-SP) Telefones: 13-3299-1144 e 13-9 9662-3442 |
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quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015
Formula Truck 2015
Para queles que estão esperando os motores dos brutos começarem a roncar ai vai as novas regras de uma das maiores categoria do automobilismo brasileiro!
Um pouco de 1972
Por Dentro dos Boxes: Paddock...: Temporada de 1972... GP da França - circuito de Clermont-Ferrand (Charade)... Uma visão do paddock do circuito francês no início ...
terça-feira, 24 de fevereiro de 2015
Para não dizer que nãoi falei de flores!!
Parabéns Professor!!!
Um dos maiores nomes da F-1 completa hoje 60 anos.
Um pouco sobre esse Campeão!
Alan Prost nascido em 24 de Fevereiro de 1955 |
Um dos maiores nomes da F-1 completa hoje 60 anos.
Um pouco sobre esse Campeão!
Sua primeira vitória ocorreu no Grande Prêmio da França de 1981,
com um carro francês, o Renault. Ainda na Renault ele somou mais 8 vitórias ao seu
currículo. Mas divergências com a equipe o fizeram regressar à McLaren, na qual somaria mais 30 vitórias e ganharia três
títulos mundiais.
Numa
passagem conturbada pela Ferrari, foi vice-campeão em 1990 e não competiu em 1992.
Retornou em 1993,
sagrando-se mais uma vez campeão, agora pela Williams, e encerrando no mesmo ano sua carreira.
Em
seu tempo, Alain Prost consagrou um estilo de pilotagem seguro, leve e
elegante, em oposição ao maior virtuosismo de outros pilotos com os quais
competiu, como Gilles Villeneuve, Nigel Mansell e
o próprio Ayrton Senna. Um dos principais exemplos desse método era a
economia dos componentes do carro (motor, gasolina, pneus) durante a maior
parte da corrida, para que as grandes acelerações se dessem somente nos
momentos de real decisão (como nos instantes de ultrapassagem). Por adotar essa
forma racional e calculista de competição, Prost ficou conhecido como "O
Professor".2
De 1997 a 2001 foi proprietário e dirigiu a Prost Grand Prix Racing Team.
A equipe faliu no começo
de 2002.
Fora
das corridas, Prost é um entusiasta pelo ciclismo de estrada e ajudou no design de bicicletas da fábrica francesa Cyfac.
Alain
Prost é casado com Anne-Marie Prost e tem três filhos: Nicolas, Sacha e
Victoria. Ele reside em Nyon,
na Suíça.
Bom seu principal rival em todos os tempos não precisso nem falar e um tal de Ayrton Senna e não vou mentir naquele tempo eu mesmo o via como inimigo!
Mas sabe de uma hoje esses genios fazem falta po isso digo Feliz anivesário Professor.
Mais um bom motivo para acompanhar A F-Truck 2015
Elas estão chegando chegando
Michele de Jesus é a segunda mulher no grid da Truck
Piloto vai guiar caminhão Ford da Original Reis Competições em sua segunda temporada na mais popular categoria do automobilismo continental. Domingo ela alinha no grid no autódromo Ayrton Senna, em Caruaru.
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Santos (SP) - Michelle de Jesus está garantida na abertura da 20ª temporada da Fórmula Truck, a ser disputada neste domingo, dia 1º de março no Autódromo Ayrton Senna, em Caruaru, Pernambuco. Michelle disputa a prova pela Original Reis Competições e terá como companheiro de equipe o estreante Gabriel Correa, que acertou presença na semana passada. ``O Zé Maria (o ex-piloto José Maria Reis) me convidou para ajudar a desenvolver o caminhão Ford e nesta primeira etapa será difícil demais justamente devido à falta de tempo, mas vamos correr em Caruaru na abertura da história temporada da Fórmula Truck. Depois vamos ver direito o que fazer``, disse Michelle, que ao lado de Débora Rodrigues forma a dupla de mulheres na Fórmula Truck. No ano passado ela correu com o caminhão Volvo da ABF Motorsport e teve algumas boas participações. CALENDÁRIO DE 2015 1º de março - Caruaru (PE) 12 de abril - Brasília (DF) 17 de maio - Londrina (PR) 14 de junho - Campo Grande (MS) 12 de julho - Goiânia (GO) 9 de agosto - Santa Cruz do Sul (RS) 13 de setembro - Curitiba (PR) 4 de outubro - Guaporé (RS) 8 de novembro - Cascavel (PR) 6 de dezembro - São Paulo (SP) O Campeonato Brasileiro de Fórmula Truck tem a supervisão da Confederação Brasileira de Automobilismo (CBA) e patrocínio master da Petrobras e Crystal. As fabricantes de caminhões são Iveco, Ford, MAN Latin America, Mercedes-Benz, Scania e Volvo. Comunicação da Fórmula Truck: Milton Alves (Mtb 16583-SP) Telefones: 13-3299-1144 e 13-9 9662-3442 |
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015
Sempre a uma desculpas para o bem ou mal?
Era uma convenção de empresa e
aquela seria a última palestra, no final da tarde do dia de encerramento do
evento. Com sua eloquência natural, o diretor foi além da apresentação
modorrenta, normalmente apoiada em telas de PowerPoint, e fez um discurso comovente.
Ele parecia ter ensaiado – pelo menos mentalmente – as palavras que dizia, mas
a visível preparação não diminuiu a emoção da plateia. Anunciava sua
aposentadoria, para surpresa de muitos, mas preferiu concentrar-se em um
conselho, em vez de discorrer sobre a própria trajetória.
Falando a integrantes da alta
gestão, pedia aos executivos que valorizassem os bons líderes potenciais que
surgiriam na corporação dali para frente. E teorizava sobre eles, dizendo que
há quatro espécies de gestor.
A primeira – ideal de toda
companhia – é formada por profissionais qualificados e de boa índole. Estes,
segundo o experiente diretor, deveriam ser acolhidos, desenvolvidos
profissionalmente, valorizados e retidos, como verdadeiro patrimônio da
empresa.
O segundo tipo, oposto do
primeiro, é o executivo incompetente e mau caráter, que raramente se sustenta
por muito tempo na função e, naturalmente, deveria não apenas ser limado da
empresa como, preferencialmente, identificado antes mesmo que fosse contratado.
Na terceira categoria, os
bonzinhos, mas ordinários. São aquelas pessoas que se destacam pela retidão de
caráter, mas não tiveram as mesmas oportunidades de formação dos primeiros.
Merecem ser alvo de investimento das corporações porque, segundo esse diretor,
a falta de conteúdo pode ser sanada. A de honestidade, não.
O quarto e último tipo, ainda na
opinião do decano executivo, é o mais perigoso e potencialmente letal do mundo
corporativo. Trata-se do profissional bem preparado, capaz de trazer relevantes
resultados financeiros para a empresa, mas desprovido de caráter. Justamente
por gerar dividendos para a companhia, tem a capacidade de se perenizar no
cargo, e na maioria das vezes ascender profissionalmente. Do alto de algumas
décadas de experiência, o quase aposentado chamava a atenção dos futuros
ex-colegas. “Cedo ou tarde, ele será um problema para a empresa, porque sua
falta de caráter o leva a passar por cima de qualquer coisa, inclusive da
empresa que o acolheu.”
Já faz alguns anos que presenciei
esta cena e logo percebi que ela vale para qualquer relação humana, não precisa
ser alto executivo para se enquadrar nos tipos.
Assim, nesta minha primeira
coluna inédita do ano, gostaria de convidar os leitores a um pequeno exercício.
Olhando para a história da Fórmula 1, quem seriam pilotos representantes de
cada um dos tipos acima?
De imediato, penso que é muito
difícil encontrar, no esporte de competição, um campeão que possa ser definido
como totalmente bom caráter. Ora, se eu acreditasse nisso, jamais poderia
proferir a frase “Fulano é bom, mas Sicrano é marvado”, identificando no
marvado o fora de série que não mede esforços para obter o que deseja.
Em muitas ocasiões, já dei a cara
a tapa ao dizer que supercampeões como Michael Schumacher, Alain Prost, Ayrton
Senna, Nelson Piquet, entre outros, podem ser descritos com inúmeros adjetivos.
Nunca como bonzinhos. Desta forma, poderiam ser encaixados no quarto tipo
descrito acima. Mas as falhas (mau-caratismo?) de alguns podem parecer menos
graves – ou atenuadas por circunstâncias – que de outros. Assim, nessa mesma
categoria, haveria vilões mais desonestos que outros. Alguém se arrisca?
Há alguns anos, eu arriscaria
afirmar que o espanhol Fernando Alonso enquadra-se nesse quarto tipo: amoral,
não se incomoda de ver a própria equipe espionando um rival nem em dificultar
ao companheiro de time a última tomada de tempo. Equiparar Alonso à categoria
dos “marvados”, neste ambiente distante da bondade humana que é a Fórmula 1,
pode ser visto como elogio.
No entanto, o tempo está
passando, Alonso vai chegar à idade com que Senna morreu, neste ano, e sua
superioridade na pista não lhe rende um título há oito temporadas. É um piloto
magnífico de se ver, mas suas escolhas o têm levado a caminhos que o afastam da
glória.
Foi para a Ferrari para ser o
novo Schumacher. Venceu onze corridas pelo time italiano, lutou pelo título até
o final do campeonato em duas temporadas, mas saiu de Maranello frustrado, e
certamente frustrando a equipe. Esteve longe de ser o novo Schumacher,
justamente por não conseguir agregar pessoas como um líder carismático consegue
fazer.
Os testes de Jerez e Barcelona,
por enquanto, mostraram uma Ferrrari mais competitiva. Por mais que a imprensa
italiana já esteja canonizando Sebastian Vettel, pela potencial melhora do
time, devagar com o andor. Bons resultados em testes de pré-temporada podem não
significar muita coisa. Maus resultados, em geral, sinalizam dificuldades.
É o que tem acontecido com a
McLaren de Alonso. Era natural que o time, novamente equipado pela Honda,
encontrasse percalços nesta nova fase, ainda mais pela imensa complexidade do
conjunto motriz dos carros de Fórmula 1 atuais. A culpa não é de Alonso, mas
vai começar a ficar difícil desvincular uma imagem do espanhol. Para onde vai,
o time afunda? Alonso, a âncora…
Nico Rosberg anunciou nesta
sexta-feira que sua esposa Vivian está grávida e que o casal espera uma menina
para agosto. Uma velha máxima dos paddocks diz que, a cada filho nascido, o piloto
perde um décimo de segundo no tempo de volta. Se assim for, sorte de Lewis
Hamilton, que teoricamente terá um adversário mais cauteloso na própria equipe,
em 2015.
Mas Hamilton, diz-se, está de
baixo astral, por mais um rompimento com a cantora Nicole Scherzinger.
Se Nico for mal, a culpa será de
sua filha. Se Hamilton patinar, a culpa será da ex-namorada.
E assim Eva continua sendo a
responsável pela expulsão do paraíso.
Por Dentro dos Boxes: Última...
Por Dentro dos Boxes: Última...: Temporada de 1993... GP da Austrália - circuito de Adelaide... #8 - Ayrton Senna - Marlboro McLaren - McLaren MP4/8 - motor Ford ...
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