Ontem foi dia de relembrar!

Se a 20 anos atraz as Lagrimas rolaram imagina agora!

No dia 28 de março de 1993. Autódromo Internacional José Carlos Pace, em Interlagos, São Paulo. Um dos grandes momentos de Ayrton Senna na Fórmula 1 completa 20 anos a segunda vitória do tricampeão no GP do Brasil. Ele aproveitou a chuva, condição onde era o melhor de todos, para superar as Williams “de outro planeta” e vencer a corrida em frente a um eufórico público, que chegou a invadir a pista no fim da reta oposta. Um daqueles momentos que não dá para apagar da memória, com uma inspiradíssima narração de Galvão Bueno. Quem não viu, tem de ver. Quem estava lá ou na frente da TV. Coisas que fizeram e fazem parte de nossas vidas.

Globo

E na F - Indy começou o campeonato.

James Hinchcliffe vence na etapa de abertura da F- Indy!

 

Em uma prova de abertura de temporada emocionante na Fórmula Indy, o piloto canadense James Hinchcliffe, da equipe Andretti, levou a melhor sobre o brasileiro Hélio Castroneves, da Penske. Castroneves chegou a liderar, mas foi ultrapassado pelo canadense faltando pouco mais de 20 voltas para o final da prova, disputada no circuito de São Petesburgo.

Depois, Castroneves tentou pressionar Hinchcliffe, mas não chegou a ameaçar verdadeiramente a vitória do rival. O canadense havia largado em quarto e o brasileiro em quinto. O americano Marco Andretti, da equipe que leva seu sobrenome, largou em sétimo e chegou em terceiro, completando o pódium.

Por muito pouco, porém, o terceiro lugar não foi ocupado por uma mulher, a suíça Simona de Silvestro, da equipe KV. Ela se manteve em terceiro lugar por boa parte da corrida, mas despencou na última volta e cruzou a linha de chegada em sexto. Simona ocupa a vaga deixada por Rubens Barrichello na KV. O brasileiro Tony Kanaan, da mesma equipe, terminou em quarto. Bia Figueiredo, da Dale Coyne, não completou.

Conheça os pilotos sua nacionalidade e a pintura de seus posantes (Para o inicio de temporada) lembrando que temos 3 brasileiros Helio Castro Neves, Bia Figueredo e Tony Kanaan e segundo algumas informações Rubens Barrichelo pode ainda participar de algumas etapas desta temporada.

Com cara de Poucos amigos ! GP da Malásia de F-1 2013.

Final de semana bem interessante! O GP da Malásia foi uma corrida bem interessante. Certo não foi o mesmo agito da prova de 2012, mas tivemos ingredientes demais para ser uma ótima etapa. No entanto, parece que alguém vai deixar o país do sudoeste asiático muito triste, pois o clima foi de um azedume só.


A Red Bull conseguiu a dobradinha que todo mundo esperava no começo do campeonato. O RB9 se adaptou muito bem à variação do tempo e dominou a corrida por completo, mesmo com as ameaças da Mercedes. No entanto, o desfecho, apesar de bonito, não desceu bem.

Mark Webber assumiu a liderança e ficou por lá quase toda a corrida, mas no final, Sebastian Vettel partiu para o ataque e fez uma grande ultrapassagem. Só que a turma dos energéticos não estava a fim de inverter as posições, e combinou com Webber, mas não com Vettel. Resultado: O alemão passou e o australiano não gostou nada. Este parece ser o estopim de um grande racha que precisa ser sanado rapidamente pelos lados de Milton Keynes, para não haver dor de cabeça aos rubrotaurinos. O alemão ainda pediu desculpas públicas, mas o ambiente pode ferver a qualquer momento ou seja o bicho vai pegar pelo menos sairemos dessa monotonia de jogo de equipe.

Outra equipe que teve momentos tensos nas voltas finais foi a Mercedes. Lewis Hamilton vinha com um rendimento mais fraco depois de ter alguns problemas de desgaste de pneus, Nico Rosberg vinha com a intenção de ultrapassar, mas Ross Brawn simplesmente negou o direito ao alemão. Nico também reclamou bastante no rádio. Lewis declarou no pódio que gostaria que Nico estivesse lá, uma declaração polida, que lembra muito aquele célebre episódio do “Hoje não, hoje sim”, onde o próprio Brawn estava envolvido. Desta vez, foi um alemão é que dançou.


O bom filho a casa torna… OH, WAIT!!! Foi até hilário rsrsr....


Aliás, o que o Nico devia estar desejando para que Hamilton nunca saísse da McLaren, tanto que o próprio inglês ainda parece não ter se acostumado com a mudança e acabou entrando nos boxes da equipe de Woking durante o primeiro pit-stop, gerando o momento comédia pastelão do domingo.

Falando agora da Ferrari, essa é mais uma a lamentar o domingo. Felipe Massa largou muito mal e não conseguiu um bom desempenho no decorrer da prova. Mesmo assim, seguiu até o final e conseguiu um quinto lugar proveitoso, colocando-se à frente de Fernando Alonso na tabela de classificação.

Isso por causa de uma burrada coletiva de piloto e equipe. Alonso tocou em Vettel na largada e danificou o bico, passou o circuito inteiro levantando faísca e não foi para os boxes. Na reta dos boxes, o asturiano perdeu a asa e saiu da pista ficando atolado. Um erro simplesmente inacreditável para um bicampeão do mundo e para uma equipe como a Estaberria de Maranello.

A Lotus esteve longe de ser a mesma força da semana passada. No fim, foi Romain Grosjean que conseguiu o melhor resultado, em sexto, exatamente á frente de Kimi Raikkonen, que esteve aquém das expectativas e cometeu alguns erros no decorrer da prova. O sétimo lugar ainda pode-se dizer que foi lucrativo para a equipe, mas é sinal que há trabalho pela frente.

O oitavo lugar foi de um dos poucos que surpreenderam positivamente na corrida. Nico Hulkenberg pulou bem na largada e andou até em quinto, mas sofreu com as dificuldades da Sauber, ainda assim, fechou em oitavo e somou os seus primeiros pontos na nova casa.

A McLaren teve mais uma corrida complicada, com os seus carros aparecendo mais levando ultrapassagens do que fazendo qualquer outra coisa. Jenson Button até mantinha um bom ritmo, mas uma roda solta nos boxes acabou com sua corrida. Sergio Perez ainda teve alguns consolos, com os seus primeiros pontos na equipe e ficou com a volta mais rápida, mas ainda muito pouco para a turma de Woking.

Fechou os pontuáveis a Toro Rosso de Jean-Eric Vergne, mas esta posição está sub júdice por causa de um acidente provocado pela equipe no primeiro pit-stop ao se chocar com a Caterham de Charles Pic. Caso seja punido, o ponto solitário iria para Valteri Bottas, da Williams, o que seria um alento ao tio Frank, já que Pastor Maldonado não tem colaborado dentro da pista, tampouco o carro (Mas uma vez falo e digo bem feito deveria ter ficado com o Bruno).

Quem também teve um fim de semana para esquecer foi a Force India. Depois do brilho em Melbourne, a dupla não conseguiu completar a corrida por causa de um problema na porca das rodas, que não encaixavam de jeito nenhum durante as paradas e arruinou as chances de pontos dos indianos.

Já as nanicas, permaneceram a mesma coisa: Jules Bianchi dominando o pelotão e os seus carros atrapalhando a turma lá da frente. Nada de novo.

A Fórmula 1 folga por duas semanas e volta na China no dia 14 de abril. Veremos se até lá a poeira baixou. Abraço!
Mas lembrando que temos muita coisa para falar ainda essa semana sobre o mundo do automobilismo F- Indy, Nascar e muito mais até em breve em altissima velocidade

Posições do GP da Malásia de F-1

1- Sebastian Vettel (ALE/Red Bull/Renault)

2- Mark Webber (AUS/Red Bull/Renault) – a 4s298

3- Lewis Hamilton (ING/Mercedes) – a 12s1

4- Nico Rosberg (ALE/Mercedes) - a 12s640

5- Felipe Massa (BRA/Ferrari) – a 25s6

6- Romain Grosjean (FRA/Lotus/Renault) – a 35s5

7- Kimi Raikkonen (FIN/Lotus/Renault) – a 48s4

8- Nico Hulkenberg (ALE/Sauber/Ferrari) – a 53s0

9- Sergio Perez (MEX/McLaren/Mercedes) – a 72s3

10- Jean-Eric Vergne (FRA/Toro Rosso/Ferrari) – a 87s1

11- Valtteri Bottas (FIN/Williams/Cosworth) – a 88s6

12- Esteban Gutierrez (MEX/Sauber/Ferrari) – a 1 volta

13- Jules Bianchi (FRA/Marussia/Cosworth) – a 1 volta

14- Charles Pic (FRA/Caterham/Renault) - a 1 volta

15- Giedo van der Garde (HOL/Caterham/Renault) – a 1 volta

16- Max Chilton (ING/Marussia/Cosworth) – a 2 voltas

Não completaram:

17- Jenson Button (ING/McLaren/Mercedes) – a 3 voltas

18- Daniel Ricciardo (AUS/Toro Rosso/Ferrari) – a 5 voltas

19- Pastor Maldonado (VEN/Williams/Renault) – a 11 voltas

20- Adrian Sutil (ALE/Force India/Mercedes) – a 29 voltas

21- Paul di Resta (ESC/Force India/Mercedes) – a 34 voltas

22- Fernando Alonso (ESP/Ferrari) – a 55 voltas

Melhor volta:

Sergio Perez (MEX/McLaren/Mercedes) – 1m39s199, na volta 56

Ayrton Senna o Ultimo heroi brasileiro!

Homenagem para um idolo!

Ayrton Senna (1960-1994) foi piloto brasileiro de Fórmula 1. Conquistou três vezes o campeonato mundial correndo pela McLaren.
Em 10 anos de Fórmula 1, disputou 116 corridas, conquistou 65 pole positions e venceu 41 competições. Venceu seis vezes o GP de Mônaco. Era chamado "O Rei de Mônaco".

Ayrton Senna (1960-1994) nasceu em São Paulo, no dia 21 de março de 1960. Filho de empresário do ramo metalúrgico, com quatro anos de idade ganhou seu primeiro kart. Com sete anos começou a treinar no kartódromo de Interlagos, em São Paulo. Conquistou diversos títulos correndo no Kart. Foi campeão paulista na categoria júnior, campeão brasileiro e campeão sul-americano, além do vice-campeonato mundial em 1979 e 1980.

Em 1881 começa no automobilismo, na Fórmula Ford, e conquista seu primeiro título. Em 1982 ingressa na Fórmula 2000, é campeão Inglês e europeu. Entra para a Fórmula 3 Inglesa, em 1883, e ganha o campeonato.

Recebeu propostas das equipes McLaren, Williams, Brabham e Toleman. Assina com a Toleman e na segunda competição conquista seu primeiro ponto. Em 1984, sobe ao pódio no GP da Inglaterra e no GP de Portugal. Em 1985 assina contrato com a equipe Lotus. Entre os anos de 1985 e 1987 participa de 48 grandes prêmios e vence seis.

Em 1987 assina com a McLaren-Honda e em 1988 sobe ao pódio pela primeira vez, como campeão mundial de Fórmula 1, no GP do Japão, em Suzuka. Em 1989 foi o vice campeão mundial. Em 1990 conquista seu segundo campeonato mundial e em 1991, mais uma vez, é o campeão do mundo.

Em 1994 é contratado pela equipe Williams. A primeira corrida da temporada de 1994 foi em Interlagos, no Brasil, onde conquistou a pole position, mas se envolve numa colisão e abandona a corrida.

Ayrton Senna da Silva morre em Ímola, Itália, no dia 1 de maio de 1994, durante o Grande Prêmio de San Marino, quando seu carro sai da pista, na curva Tamburello e bate no muro de proteção.

Quer conhecer mais sobre um ídolo nacional!
 

 

 

É difícil esquecer um herói. Ainda mais em um tempo onde não existem muitos heróis. Um homem que não só levou o Brasil ao primeiro lugar nas provas de automobilismo da Fórmula 1, mas tornou-se um exemplo como ser humano. Ayrton Senna faria 53 anos hoje se estivesse vivo.

Neste dia, que seria de mais um aniversário para campeão, o Blog F -1 Sem limite registra a homenagem e ajuda a deixar a imagem dele sempre viva. Parabéns, Senna!

 

 

 

Bruno Senna e Nelsinho Piquet!

Apesar do resultado final distante das expectativas da Aston Martin, Bruno Senna afirmou que o balanço de sua estreia na temporada de endurance com o modelo Vantage GT foi mais do que positivo. O carro da tradicional marca inglesa terminou apenas em 23º na classificação geral e 8º na categoria na 61ª edição das 12 Horas de Sebring.

Para Bruno, que dividiu o cockpit com o inglês Darren Turner e o alemão Stefan Mucke, os objetivos da equipe eram outros.

"Essa corrida não faz parte do nosso calendário. Claro que que queríamos algo melhor em termos de posição de chegada, mas estamos aqui muito mais com o propósito de desenvolver o carro para o Mundial de Endurance, especialmente para as 24 Horas de Le Mans", explicou. A vitória absoluta foi do Audi R8 e-tron quattro do trio Fassler-Treluyer-Jarvis, enquanto o Corvette C6 ZR1 de Gavin-Milner-Westbrook levou a melhor entre os GT.

As chances de Bruno e seus parceiros foram comprometidas ainda antes dos 60 minutos iniciais, quando Turner ficou no meio de um choque que envolveu ainda uma Ferrari, um Corvette e o outro Vantage.

"Foi uma coisa meio que de corrida, mas os danos no radiador foram severos, o motor começou a superaquecer e perdemos 17 voltas para os reparos nos boxes. A diferença ficou impossível de descontar, apesar do ritmo muito bom que mantivemos ao longo de toda a prova", comentou Bruno.

Bruno estava afastado das corridas de longa duração desde 2009, quando disputou três provas pela Oreca. E o retorno o encontrou longe das melhores condições físicas. Derrubado por uma virose estomacal no começo da semana, Bruno foi obrigado a passar por tratamento à base de soro e chegou a ter a presença no grid ameaçada. "Depois de tudo o que passei nestes dias, dá para dizer que foi ótimo. Consegui fazer os dois turnos duplos e terminei bem, não no melhor da minha forma, mas andando em ritmo competitivo."

Segundo Bruno, as características do circuito foram outro complicador. "Esta pista é um pouco estressante para uma corrida de 12 horas, com muitas ondulações e sujeira. É muito difícil administrar o tráfego, principalmente à noite. De dia, você vê os carros pelo retrovisor; à noite, no entanto, só vê a luz no espelho e não sabe quem está chegando, se é um protótipo muito mais rápido ou um GT. Vamos ter de conversar dentro da equipe para melhorar as informações nesse momento."

O novo carro da Aston Martin foi aprovado em seu batismo de pista, na avaliação do piloto brasileiro. "Não tivemos problema algum, a não ser aquela pancada. Nossa principal meta aqui era avaliar a competitividade do carro, e ele passou no teste. Tanto que ele está na garagem aqui em Sebring prontinho para os treinos desta segunda-feira, quando vamos reiniciar nossa simulação de uma corrida de 24 horas. Nem será lavado", brincou.

O resultado final:

Vencedor geral:

1 - P1 - - Fassler/Treluyer/Jarvis - Audi R18 e-tron quattro - 364 voltas
GT:

1 - Gavin/Milner/Westbrook - Chevrolet Corvette C6 ZR1 - 333 voltas
2 - Bruni/Beretta/Malucelli - Ferrari F458 Italia - 333 voltas
3 - Henzler/Sellers/Tandy - Porsche 911 GT3 RSR - 332 voltas
4 - Auberlen/Martin/J. Muller - BMW Z4 GTE - 330 voltas
5 - Dalziel/Farnbacher/Goossens - SRT Viper GTS-R - 329 voltas
6 - Miller/Holzer/Lietz - Porsche 911 GT3 RSR - 329 voltas
7 - D. Muller/Hand/Edwards - BMW Z4 GTE - 321 voltas
8 - Turner/Mucke/Senna - Aston Martin Vantage V8 - 318 voltas
9 - Dalla Lana/Johnson/Lamy - Aston Marin Vantage V8 - 307 voltas
10 - Bomarito/Kendall/Wittmer - SRT Viper GTS-R - 303 voltas
11 - Magnussen/Garcia/Taylor - Chevrolet Corvette C6 ZR1 - 213 voltas
12 - Sweedler/Bell/Keen - Ferrari F458 Italia - 209 voltas

Já na Nascar:

Kyle Busch precisou de atenção até o último segundo para conseguir a vitória na etapa de Bristol da Nationwide Series, neste sábado (16 de março). Após tomar a liderança de Kevin Harvick, o piloto do carro 54 se espremeu e chegou apenas 0s023 à frente de Kyle Larson, que terminou na segunda colocação. Essa foi a segunda menor diferença do primeiro para o segundo na história de Bristol.
De volta ao palco de sua primeira vitória em ovais, Nelsinho Piquet viu o sonho de repetir o triunfo acabar na volta 104. Jamie Dick bateu no muro e ficou atravessado na pista. Sem conseguir desviar, o piloto brasileiro bateu em cheio no carro 55 e abandonou a prova depois que seu carro começou a pegar fogo.
Kyle Busch assumiu a liderança depois de uma intensa batalha com Kevin Harvick, que começou na volta 234. Com diversos retardatários à frente, os dois começaram a “negociar” ultrapassagens, sempre de olho no adversário. Na primeira disputa, Busch levou a melhor e tomou a liderança. O troco aconteceu na volta 250, depois de mais uma batalha entre os retardatários. Desta vez, Kevin Harvick se deu melhor e reassumiu a ponta.
Uma bandeira amarela na volta 265 deu fim à disputa entre os dois. Kevin Harvick optou por fazer seu pit-stop, enquanto Kyle Busch e outros líderes preferiram ficar na pista. No reinício da corrida, Busch aparecia liderando a corrida com Kyle Larson na segunda posição. Depois da parada, Harvick voltou apenas na oitava posição e não conseguiu mais lutar pela liderança da prova, terminando na quinta colocação.
Faltando sete voltas para o final da prova, Kyle Busch aparecia na frente com Kyle Larson cada vez mais perto. Os dois pilotos continuaram disputando roda a roda a liderança da prova. Antes de cruzarem a linha de chegada, os dois vieram se tocando e Busch prensou Larson no muro. Os pilotos completaram a prova com apenas 0s023 de diferença de um para o outro, o suficiente para dar a quinta vitória em Bristol a Kyle Busch.

E começa a temporada 2013!

Surpresa? mais nem tanto!

Que esperava que Sebastian Vettel fosse dominar a corrida e vencer de forma tranquila, teve uma bela surpresa na madrugada do domingo passado aqui no Brasil.

Kimi Räikkönen foi o vencedor da prova de abertura da temporada 2013, arriscando uma estratégia diferente da maioria dos primeiros pilotos, com apenas 2 paradas ale sauber no ano passado.

Ainda assim, o carro apresentava um ótimo ritmo de corrida e o finlandês chegou a fazer a volta mais rápida da prova nas voltas finais, demonstrando o potencial do bólido. Parece que o E21 não só é rápido como trata bem os pneus, a exemplo do que fazia o carro da Sauber em 2012.

Na largada, o alemão da Red Bull manteve a liderança, com as duas Ferraris largando muito bem e ficando em segundo e terceiro, enquanto Mark Webber largava muito mal e perdia várias posições. Kimi ganhou posições e estava em quinto.

Vettel não conseguiu escapar e viu Massa e Alonso ficarem próximos a ele, o que demonstra que o RB9 parece ter muito mais velocidade nos treinos, mas em termos de corrida, precisa de melhoras ainda, se comparado com o F138.

Após as duas primeiras séries de pit stops, Räikkönen era o líder, afinal só parara uma vez, mas não perdia tanto tempo em relação aos adversários. Estava claro que seria quase impossível, àquela altura, superá-lo.

Felipe Massa acabou perdendo a posição para o companheiro de equipe após a segunda parada nos boxes, quando permaneceu na pista com os pneus desgastados, enquanto Alonso tinha compostos novos, pois parara primeiro ai vem a pergunta será que e estratégia da Ferrari para beneficiar Alonso bom quem sabe!.

Outro que se destacava na corrida era Adrian Sutil. depois de largar apenas em 12º, o alemão figurava nas primeiras posições por ter estratégia semelhante a de Räikkönen. Apesar disso, ela não se mostrou tão válida, pois o piloto da Force India teve que parar uma segunda vez para trocar por pneus super macios e perdeu bastante ritmo com a degradação dos compostos, chegando sétimo.

As posições se mantiveram ali na frente até o fim, com o pódio do GP de Abu Dhabi de 2012 se repetindo. Massa ficou em quarto, logo a frente de Hamilton, que marca seus primeiros pontos na Mercedes - Rosberg abandonou a prova na volta 32, com problemas elétricos.

A McLaren fez uma prova bem discreta e terminou apenas em nono e 11º, com Button pontuando. Lá atrás, a Williams parece ter caído muito em relação a 2012 e volta a ser a equipe mais próxima das nanicas e mais Maadolnado continua errando e feio e tal do Bottas não parece ser muito diferente do seu companheiro será que foi um bom negocio mesmo tirar Bruno Senna senhor Frank?.

Por falar nas nanicas Jules Bianchi foi o melhor colocado entre os quatro pilotos do fundo do pelotão.

 

Classificação da Prova:

 

	Piloto	Tempo	PITS
1	K.Raikkonen	1:30:03.225	2
2	F.Alonso	+12.451	3
3	S.Vettel	+22.346	3
4	F.Massa	+33.577	3
5	L.Hamilton	+45.561	3
6	M.Webber	+46.800	3
7	A.Sutil	+65.068	2
8	P.di Resta	+68.449	2
9	J.Button	+81.630	3
10	R.Grosjean	+82.759	3
11	S.Perez	+83.367	3
12	J.Vergne	+83.857	3
13	E. Gutierrez	+1 Volta	2
14	V.Bottas	+1 Volta	3
15	J. Bianchi	+1 Volta	3
16	C.Pic	+2 Voltas	2
17	M.Chilton	+2 Voltas	3
18	G.Garde	+2 Voltas	3
-	D.Ricciardo	Saída de ar	3
-	N.Hulkenberg	Combustível	0
-	P.Maldonado	Saiu da pista	1
-	N.Rosberg	Elétrica	1

Classificação de Pilotos:

Posição	Piloto	Nacionalidade	Equipe	Pontos
1	Kimi Räikkönen	Finlandês	Lotus	25
2	Fernando Alonso	Espanhol	Ferrari	18
3	Sebastian Vettel	Alemão	Red Bull Racing	15
4	Felipe Massa	Brasileiro	Ferrari	12
5	Lewis Hamilton	Inglês	Mercedes	10
6	Mark Webber	Australiano	Red Bull Racing	8
7	Adrian Sutil	Alemão	Force India	6
8	Paul di Resta	Inglês	Force India	4
9	Jenson Button	Inglês	McLaren	2
10	Jean-Eric Vergne	Francês	STR	1
11	Pastor Maldonado	Venezuelano	Williams	0
12	Sergio Perez	Mexicano	McLaren	0
13	Romain Grosjean	Francês	Lotus	0
14	Nico Rosberg	Alemão	Mercedes	0
15	Esteban Gutierrez	Mexicano	Sauber	0
16	Nico Hulkenberg	Alemão	Sauber	0
17	Valteri Bottas	Finlandês	Williams	0
18	Daniel Ricciardo	Australiano	STR	0
19	Carles Pic	Francês	Caterham	0
20	Giedo Van der Garde	Holandês	Caterham	0
21	Jules Bianchi	Francês	Marussia	0
22	Max Chilton	Inglês	Marussia	0

Classificação de Equipes:

 

Posição	Equipe	Pontos
1	Ferrari	30
2	Lotus-Renault	25
3	Red Bull Racing-Renault	23
4	Force India-Mercedes	10
5	Mercedes	10
6	McLaren-Mercedes	2
7	STR-Ferrari	1
8	Caterham-Renault	0
9	Marussia-Cosworth	0
10	Sauber-Ferrari	0
11	Williams-Renault	0